Foram sacados cerca de R$ 18,5 mil em saques iniciados seis dias após a morte de Clederson Marques em um trem a caminho de Machu Picchu. A Caixa não se pronunciou sobre o assunto. Mãe de turista que morreu no Peru diz que R$ 18 mil desapareceram da conta do filho A família do professor Clederson Marques, que morava em Orlândia (SP) e morreu em julho deste ano durante uma viagem a Machu Picchu, no Peru, também retorna por volta de R$ 18.500 que desapareceram de sua conta bancária após sua morte. Faça parte do canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp O tio do professor, Luiz Carlos Martins classificou a situação como inusitada, principalmente porque consta no comunicado que pelo menos uma transação foi feita por biometria. “É muito estranho. Onde você já viu um morto sacar via biometria? É incomum, né? Foram vários movimentos. Além de um depósito inicial, houve saques subsequentes até que o saldo da conta fosse zerado. Um valor de foram sacados aproximadamente R$ 18.500 até chegar a zero.” Professor Clederson Marques, de Franca (SP), morreu durante viagem ao Peru Arquivo pessoal LEIA TAMBÉM: Quem foi o turista brasileiro que morreu no trem durante viagem ao Peru ‘Enjôo da montanha’: entenda os sintomas do turista brasileiro que morreu no trem no Peru Saques até a conta zerar Segundo a família, a última transação feita por Clederson em vida foi no dia 10 de julho. Dois dias depois, durante férias no Peru com amigos, ele adoeceu em um trem a caminho de Machu. Picchu e morreu Com base no extrato bancário da conta do professor, a família afirma que as transações suspeitas começaram no dia 18 de julho, com depósito de R$ 8 mil. Após o recebimento do dinheiro, o documento indica uma sequência de saques em valores que vão de. R$ 2 mil a R$ 5 mil O último saque foi no dia 21 de julho, R$ 0,92 que resultou em movimentação na conta bancária de Clederson Marques, falecido durante viagem ao Peru Lindomar Cailton/EPTV Não entendendo o corpo de Clederson Só chegou no Brasil no 12º dia após seu falecimento, bem como a documentação do professor e cartão bancário. “Se você guarda dinheiro na Caixa, você confia. Agora a pessoa mal fechou os olhos e o dinheiro sumiu, é uma coisa estranha. Como eles poderiam usar sua biometria? Ele já estava morto, não tem como. Então a Caixa não tem segurança nenhuma, né?” pergunta a mãe da professora, Berenice Januário Marques. A família afirma que esteve na agência da Caixa onde Clederson tinha conta, mas que ainda não houve resposta ao caso. “Estivemos na Caixa para conversar com a administração e disseram que está fora da competência da administração e do órgão, e que temos que esperar que órgãos superiores autorizem. Isso já acontece há mais de uma semana e até agora não resolveram, não deram previsão”, afirma Luiz Carlos. A mãe e o tio de Clederson Marques procuraram a polícia após o esgotamento da conta bancária do professor morto. Lindomar Cailton/EPTV Investigação Foi registrada denúncia de peculato, mas a Polícia Civil informou que a investigação pode ser alterada para furto. A Polícia Civil informou que o primeiro passo é descobrir por que o banco não bloqueou a conta de Clederson imediatamente após sua morte, mas disse que, por se tratar de um falecimento fora do Brasil, o processo de bloqueio do CPF pode demorar mais que o esperado. normal. Procurada pela EPTV, afiliada da TV Globo, e pelo g1, a Caixa não se pronunciou sobre o caso até a publicação desta reportagem. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão e Franca Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
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