Você interesse futuro encerrou o pregão desta quarta-feira (7) em níveis próximos aos ajustes da véspera, após ter passado grande parte do pregão operando em queda.
O avanço nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA (Tesouros), bem como resfriar o recuo do dólarcontribuiu para que as taxas locais terminassem o dia muito próximas da marca de estabilidade.
No fechamento, a taxa do contrato de Depósito Interbancário (DI) para janeiro de 2025 passou de 10,70% do reajuste anterior para 10,69%; o DI de janeiro de 2026 caiu de 11,555% para 11,535%; o DI de janeiro de 2027 oscilou de 11,695% para 11,68% e o DI de janeiro de 2029 passou de 11,835% para 11,84%.
Nos EUA, a taxa das notas do Tesouro a 10 anos subiu de 3,897% para 3,948%.
O dia foi de alívio parcial nos mercados globais, com a continuidade da recuperação de ativos de risco, como índices de ações e moedas de países emergentes. Na madrugada desta quarta-feira, o vice-presidente do Banco do Japão (BoJ), Shinichi Uchida, afirmou que a autoridade monetária não aumentará as taxas de juros enquanto os mercados estiverem instáveis, o que trouxe alívio aos países mais afetados pela crise. desmantelamento forçado de posições que procuravam ganhar com o “carry trade”.
Nesse contexto, o real voltou a valorizar-se frente ao dólar. Ao final do dia, a moeda americana caiu 0,55%, sendo negociada a R$ 5,6249. Nas mínimas intradiárias, rompeu a barreira dos R$ 5,60. O dólar também caiu 1,57% frente ao peso mexicano, que também se beneficiou da queda da moeda japonesa. O dólar subiu 1,41% em relação ao iene.
O desempenho da moeda brasileira vem ganhando destaque nos últimos dias, dada a percepção de que o Copom pode ter que elevar a taxa Selic para conter uma desancoragem adicional nas expectativas de inflação. A mensagem emitida em ata, divulgada ontem, também corroborou a hipótese de que o colegiado pode estar prestes a retomar o aperto monetário.
O Bradesco mantém o cenário base de que o Banco Central não aumentará a taxa Selic. “Uma premissa central do nosso cenário é que a taxa de câmbio se valorize até o final do ano, para algo entre R$/US$ 5,30 e R$/US$ 5,40. o nível de R$/US$ 5,70 Se esse nível permanecer, há risco de aumento nos preços de transferência e, consequentemente, efeito secundário sobre a inflação”, aponta a equipe de pesquisa econômica do banco.
“Em uma simulação alternativa, com câmbio estável em R$/US$ 5,60 até o final do ano que vem, nossa estimativa de inflação se aproxima de 4% ao final de 2025. Ou seja, a combinação de níveis de moeda mais depreciados e mais expectativas de inflação não ancoradas ao longo do horizonte relevante do Copom (atualmente até o 1T2026) podem levar a um contexto em que o BC opte por aumentar os juros”, concluem.
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