Uma ONG que combate o assédio sexual afirma que recebeu denúncias contra a advogada e a professora. Silvio Almeida nega as acusações e pediu investigação do caso. Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida O publicitário Silvio Almeida foi demitido do cargo de ministro dos Direitos Humanos nesta sexta-feira (6) após denúncias de assédio sexual contra mulheres. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, foi uma das vítimas, segundo o portal Metrópoles. Anielle ainda não se pronunciou sobre o caso. Silvio Almeida nega as acusações e pediu às autoridades que investiguem as denúncias (leia aqui a nota completa do ex-ministro). O que aconteceu? A ONG de combate ao assédio sexual Me Too Brasil afirmou nesta quinta-feira (5) ter recebido denúncias contra o então ministro dos Direitos Humanos. Os nomes não foram divulgados. Segundo o portal Metrópoles, uma das vítimas foi a ministra Anielle Franco. Silvio Almeida negou ter cometido assédio sexual e repudiou as denúncias por meio de nota oficial e vídeo. Leia mais aqui. Silvio Almeida foi nomeado para o Ministério dos Direitos Humanos no final de 2022 e tomou posse em janeiro de 2023, início do governo Lula. A advogada também integrou o grupo técnico de Direitos Humanos durante a transição governamental. Nesta reportagem, relembre a trajetória de Silvio Almeida até o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. Perfil PF abre investigação após denúncia de assédio contra Silvio Almeida Silvio Luiz de Almeida tem 48 anos e nasceu em São Paulo. O advogado é formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem doutorado e pós-doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e também é formado em Filosofia pela USP. Pesquisador do programa de pós-doutorado da Faculdade de Economia da USP, Silvio Almeida também é professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico da Faculdade de Direito do Mackenzie. Além disso, foi presidente do Instituto Luiz Gama, associação civil sem fins lucrativos formada por acadêmicos, juristas e militantes de movimentos sociais que atua na defesa de causas populares, com ênfase em questões relativas aos negros, às minorias e aos direitos humanos. Também lecionou na Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-EAESP) e na Escola de Direito de São Paulo da FGV. O ex-ministro também foi professor visitante na Columbia University (EUA) e na Duke University (EUA). Silvio Almeida é autor de uma série de livros e publicações, como “Racismo estrutural” (2019) e “O direito no jovem Lukács: A filosofia do direito na ‘história e consciência de classe’” (2006). Nota Leia abaixo a íntegra da nota divulgada por Silvio Almeida: Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo contadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho por minha esposa e minha querida filha de 1 ano, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país. Toda e qualquer reivindicação deve ser material. Porém, o que percebo são conclusões absurdas com o único intuito de me prejudicar, apagar nossas lutas e histórias e bloquear nosso futuro. Confesso que é muito triste vivenciar tudo isso, dói na alma. Mais uma vez, há um grupo querendo apagar e diminuir a nossa existência, culpando-me pela conduta que praticam. Como resultado, o Brasil perde, perde a sua agenda de direitos humanos, perde a igualdade racial e perde o povo brasileiro. Toda e qualquer denúncia deve ser investigada com todo o rigor da Lei, mas para isso é necessário que os fatos sejam expostos para serem investigados e processados. E não apenas com base em mentiras, sem provas. Encaminharei ofícios à Controladoria-Geral da União, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e ao Procurador-Geral da República para que façam uma investigação aprofundada do caso. As falsas acusações, conforme definidas no artigo 339 do Código Penal, constituem “acusação caluniosa”. Tais difamações não corresponderão à realidade. Segundo movimentos recentes, fica claro que existe uma campanha para afetar a minha imagem de homem negro em posição de destaque no poder público, mas estas não terão sucesso. Isso comprova o caráter baixo e vil de setores sociais comprometidos com a demora, a mentira e a tentativa de silenciar a voz do povo brasileiro, independentemente das opiniões partidárias. Quaisquer distorções da realidade serão descobertas e receberão a devida responsabilização. Lutarei sempre pela verdadeira emancipação das mulheres e continuarei lutando pelo seu futuro. Os falsos defensores do povo querem afastar aqueles que os representam. Eles estão tentando apagar minha história com meu sacrifício. SILVIO ALMEIDA MINISTRO DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
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