agosto 6, 2024
7 mins read

Suprema Corte da Venezuela convoca González a comparecer perante o tribunal e responder perguntas

Suprema Corte da Venezuela convoca González a comparecer perante o tribunal e responder perguntas
Antecipação saque aniversário fgts


Candidato da oposição a Maduro nas eleições, Edmundo González não compareceu à sessão do Tribunal na última sexta-feira (2) junto com outros candidatos porque havia possibilidade de ele ser preso. A oposição contesta o resultado do Conselho Nacional Eleitoral e afirma que González venceu as eleições. Maria Corina Machado e Edmundo González declaram vitória nas eleições na Venezuela Maxwell Briceno/Reuters O Supremo Tribunal da Venezuela convocou Edmundo González, candidato que se opõe a Maduro nas eleições, e outros três candidatos para comparecerem ao tribunal nesta quarta-feira (7), às 10h (horário de Brasília). ). Clique aqui para acompanhar o canal internacional de notícias g1 no WhatsApp “Para a devida consolidação de todos os instrumentos eleitorais que estejam em poder dos partidos políticos e candidatos, estes deverão ser convocados pessoalmente, caso em que deverão entregar as informações solicitadas e esclarecer dúvidas feita pelo Tribunal. (…) Mencionam os cidadãos Manuel Rosales, José Luis Cartaya, Simón Calzadilla e Edmundo González Urrutia”, disse um juiz do tribunal. González não compareceu na última vez em que foi convocado pelo Supremo Tribunal Federal, na última sexta-feira (2), para sessão com outros presidenciáveis ​​em que foi assinado termo de aceitação do resultado publicado pelo Conselho Nacional Eleitoral, que proclamou o reeleição de Maduro. Acredita-se que o principal candidato da oposição não compareceu porque havia possibilidade de prisão. Desde a semana passada, Maduro disse que González e Corina Machado “têm que estar atrás das grades” e que “a justiça virá” para eles. Corina Machado disse em editorial do jornal “The Wall Street Journal” que está escondida e teme pela sua vida – numa posição semelhante, González fez uma aparição pública na semana passada, durante um protesto com Corina Machado. A oposição, liderada por ele e por María Corina Machado, contesta o resultado eleitoral desde o dia da votação, 28 de julho. Nesta segunda-feira (5), Edmundo González se autoproclamou o novo presidente eleito da Venezuela. O Ministério Público venezuelano anunciou nesta segunda-feira (5) que abriu uma investigação criminal contra Edmundo González e María Corina Machado, após o candidato opositor a Maduro se declarar presidente eleito. O deputado venezuelano, liderado pelo procurador-geral Tarek William Saab, está alinhado com o presidente Nicolás Maduro. A nota divulgada pelo MP e assinada por Saab afirma que os principais opositores de Maduro “agiram à margem da Constituição” ao “anunciar falsamente” que González seria o presidente eleito nas eleições de 28 de julho e citou o resultado divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral ( CNE), que deu a vitória a Maduro – com 51,95% dos votos, contra 43,18% de González, com 96,87% dos votos apurados até a última sexta-feira (2). Além de reafirmar a vitória de González, o comunicado da oposição, assinado pelo candidato e Corina Machado, também apelou às Forças Armadas Venezuelanas para se posicionarem “ao lado do povo”. Com isso, o MP irá investigar os principais opositores de Maduro pelos seguintes crimes: Usurpação de funções; Disseminação de informações falsas para causar alarmismo; Instigação de desobediência às leis; Instigação da Insurreição; Associação de delinquência e conspiração. “O Ministério Público, na qualidade de titular da ação penal, no seu dever de ser o garante da paz e da estabilidade no país, permanecerá vigilante diante de qualquer ato que implique a geração de violência ou pânico entre a população e que busca repetir acontecimentos que deixaram feridas dolorosas em toda a família venezuelana”, afirma o comunicado do deputado. A autoproclamação de González como presidente eleito tem caráter simbólico e ocorre em meio à contestação do resultado divulgado pela CNE, pela autoridade eleitoral da Venezuela, pela oposição de Maduro e pela comunidade internacional – há pedidos de divulgação integral dos registros eleitorais, o que não aconteceu até agora. O presidente da CNE é aliado do presidente Maduro. (Leia mais abaixo) Até o momento, Maduro não comprovou sua vitória na disputa. O presidente chamou seus oponentes de terroristas e disse que eles “têm que estar atrás das grades”. Ainda no dia 29, após a eleição, o procurador-geral Tarek William Saab defendeu publicamente a vitória de Maduro e disse que o deputado abriu uma investigação contra Corina Machado para apurar uma tentativa de fraude no sistema eleitoral e adulteração de registros eleitorais. A Venezuela também anunciou a prisão de mais de dois mil manifestantes, depois que protestos contra os resultados eleitorais eclodiram em toda a Venezuela na semana passada. Texto inicial do plugin LEIA TAMBÉM: Veja quais países consideram González o vencedor das eleições na Venezuela Oposição critica tentativa do Supremo Tribunal, controlado pelo chavismo, de validar eleição contestada de Maduro na Venezuela União Europeia não reconhece resultados e pede verificação independente das eleições na Venezuela González O presidente eleito se autoproclama “Vencemos estas eleições sem qualquer discussão. Foi uma avalanche eleitoral, cheia de energia e com uma organização cidadã admirável, pacífica, democrática e com resultados irreversíveis. Cabe a todos nós garantir que a voz do povo seja respeitada. Proceder imediatamente à proclamação de Edmundo González Urrutia como presidente eleito da República”, afirma um comunicado assinado por González e María Corina Machado, líderes da oposição. A oposição e a comunidade internacional contestam os números divulgados pela CNE e apelam à divulgação integral dos registos eleitorais. Vários países ao redor do mundo, observadores eleitorais internacionais, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Europeia não reconhecem o resultado e pedem a divulgação dos registos eleitorais. O Carter Center, uma ONG que observa democracias e eleições em todo o mundo, disse que as eleições “não podem ser consideradas democráticas”. A autoproclamação surge depois de alguns países do mundo, liderados pelos Estados Unidos, considerarem Edmundo González o vencedor das eleições. Uma contagem paralela dos votos feita pela oposição diz que González venceu Maduro com 67% dos votos, contra 30% do presidente. O Supremo Tribunal venezuelano, também alinhado a Maduro, realizou uma auditoria nos resultados eleitorais na última sexta-feira (2), a pedido do presidente. Na sessão, os candidatos assinaram um documento no qual aceitam os números divulgados pela CNE – uma tentativa de Maduro de “dar um verniz legal às eleições”, segundo o comentarista da GloboNews, Ariel Palácios. Ao argumentar que são um governo legítimo eleito pelo povo, o pedido da oposição seria uma nova tentativa de persuadir as Forças Armadas a ficarem ao seu lado. O Ministério da Defesa havia dito na semana passada que o Exército está com Maduro. “Pedimos-lhes que parem com a violência do regime contra o povo e que respeitem, e garantam o respeito, os resultados das eleições de 28 de Julho. Maduro deu um golpe de Estado que vai contra toda a ordem constitucional e quer torná-los cúmplices disso (…) Membros das Forças Armadas e dos órgãos policiais, cumpram os seus deveres institucionais, não reprimam o povo, acompanhem-no”, ele diz a declaração. Maduro colocou as Forças Armadas nas ruas da Venezuela para conter as manifestações que se espalharam pelo país desde a semana passada. Os protestos contra o governo já deixaram dezenas de mortos e feridos, segundo ONG venezuelanas. O Ministério Público disse ter detido mais de dois mil manifestantes. União Europeia diz que resultado eleitoral na Venezuela não pode ser reconhecido Entenda a crise Nicolás Maduro foi declarado vencedor das eleições de 28 de julho pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) nesta segunda-feira (29). O órgão responsável pelas eleições no país é presidido por um aliado do presidente. Maduro foi reeleito com 51,95% dos votos, enquanto seu adversário, Edmundo González, recebeu 43,18%, com 96,87% dos votos apurados, segundo dados da CNE atualizados na tarde desta sexta-feira (2). A oposição e a comunidade internacional contestam o resultado divulgado pelo órgão eleitoral e apelam à divulgação dos registos eleitorais. De acordo com contagens paralelas da oposição, González venceu Maduro com 67% dos votos, contra 30% de Maduro. Com base nestas contagens, os Estados Unidos, Panamá, Costa Rica, Peru, Argentina e Uruguai declararam que o candidato da oposição venceu Maduro. A Organização dos Estados Americanos (OEA) também não reconheceu o resultado das eleições presidenciais. Num relatório realizado por observadores que acompanharam a eleição, a OEA afirma que há evidências de que o governo Maduro distorceu o resultado. O relatório afirmava ainda que o regime venezuelano aplicou “o seu esquema repressivo” para “distorcer completamente o resultado eleitoral”. Brasil, Colômbia e México divulgaram nota conjunta nesta quinta-feira (1º), pedindo a divulgação dos registros eleitorais na Venezuela. A nota pede ainda uma solução para o impasse eleitoral no país através dos “canais institucionais” e que a soberania popular seja respeitada com uma “investigação imparcial”. O Brasil já vinha solicitando à CNE – órgão controlado na prática por Maduro – que apresentasse os registros eleitorais, uma espécie de boletim de voto.

empréstimo bancário juros

Simulação de empréstimo consignado Bradesco

refinanciamento de empréstimo

bolsa c6 consignada

quantos empréstimos um aposentado pode contrair

empréstimo pessoal em curitiba

simulador de empréstimo consignado banco do brasil

simulador de empréstimo em dinheiro

O post Suprema Corte da Venezuela convoca González para comparecer perante o tribunal e responder a perguntas apareceu pela primeira vez em WOW News.



Wow News

Nos resumos de ‘Renascer’, Egídio pressiona Iolanda sobre divórcio
Previous Story

Nos resumos de ‘Renascer’, Egídio pressiona Iolanda sobre divórcio

Mulher norte-americana supostamente descarta ilegalmente recém-nascido em uma lixeira de Houston e afirma que “não teve escolha”
Next Story

Mulher norte-americana supostamente descarta ilegalmente recém-nascido em uma lixeira de Houston e afirma que “não teve escolha”

Latest from Blog

Go toTop

Don't Miss