Rhony Ferreira faz parte da construção da apresentação da ginasta, escolhendo com ela as músicas e coreografias utilizadas na série vencedora em Paris Coreógrafo da equipe se emociona com o ouro de Rebeca Andrade no chão Coreógrafo da seleção brasileira de ginástica, Rhony Ferreira não escondeu sua emoção com o ouro no chão de Rebeca Andrade, nas Olimpíadas de Paris. Ele fez parte da construção da apresentação da ginasta, escolhendo junto com ela as músicas e coreografias. Rebeca Andrade garantiu a medalha de ouro nos exercícios de solo na manhã desta segunda-feira (5), na Arena Bercy, em Paris, superando Simone Billes, e se tornou a maior medalhista olímpica de todos os tempos do país. + Veja aqui o especial que detalha o solo de Rebeca + Rebeca explica choro no final da prova e comemora: “Terminei com estrondo” – Gente, nem sei o que falar. Assim como essa garota, Rebeca, é excepcional. Olha, graças a Deus essa menina entrou na minha vida e me fez vivenciar essa emoção que eu nunca imaginei que sentiria. Imagine o Brasil, primeiro colocado, campeão olímpico. E um trabalho que sempre fizemos tão bem – comemorou. – Não sei o que dizer, estou muito feliz, muito feliz. Rebeca, você é demais, demais. Parabéns Rebeca, Chico e toda comissão técnica. E espero que nós, em Los Angeles, possamos ganhar uma medalha mais uma vez. Muito obrigada por tudo – acrescentou ela. Rebeca Andrade marca 14,166 na final de solo nos Jogos de Paris A construção da coreografia O paranaense Rhony Ferreira participou de outras conquistas importantes da ginástica artística no Brasil, em uma trajetória desde as Olimpíadas de Sydney em 2000. É o coreógrafo responsável pelo “Brasileirinho ” de Daiane do Santos, primeira ginasta a conquistar o ouro para o Brasil no Mundial, e também para “Baile de Favela” de Rebeca Andrade, prata nas Olimpíadas de Tóquio. Em 2021, o funk que agitou os sets de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio chegou pronto para a ginasta, de surpresa. Desta vez, para a apresentação em Paris, a construção da série foi diferente, com participação fundamental da própria Rebeca. Rebeca Andrade na final solo Hannah Mckay/Reuters – Até a última Olimpíada, que foi em Tóquio, eu tocava Baile de Favela com Toccata und Fuge, de Bach, ela não sabia como era a música, ela soube na hora . Desta vez não, desta vez a Rebeca participou de todo o processo, desde a escolha da música, das partes que gostou, o que queria colocar na série, os artistas que queria envolver ali. Ela até escolheu partes da coreografia que ela mesma fez. Ela teve uma participação muito ativa dessa vez na coreografia dela – disse Rhony. – Ela escolheu três músicas: Beyoncé, Anitta e por fim Baile de Favela, que não poderia faltar porque fez muito sucesso nas últimas Olimpíadas, queríamos manter como uma marca da Rebeca. Então a escolha foi dela, ela escolheu as músicas, elas foram compiladas com o Andy, um DJ que está nos ajudando a compor as músicas. Começou assim, ela escolheu os trechos que queria, do jeito que queria, os ritmos que queria. Isso foi muito legal. – Na parte coreográfica ela também veio com muita coisa, ideias prontas. Teve também a participação da Bruna Mantins, que é coreógrafa da seleção brasileira de ginástica rítmica, do grupo, que também deu algumas sugestões lá, fizemos muito planejamento para que ficasse como está agora – finalizou. Rhony Ferreira durante treino com Rebeca Andrade Arquivo pessoal Participação no bronze da equipe Rhony Ferreira também participou das apresentações solo das demais ginastas brasileiras em Paris: Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Júlia Soares. Flavia Saraiva mostra seu carisma no chão e recebe 13.533 na final da ginástica – Flávia Saraiva também teve papel importante na escolha da música. Ela escolheu o cancan, a famosa canção francesa que todo mundo conhece. Mas o cancan é um pouco diferente, é eletrônico, é cheio de coisinhas, tem umas risadas no meio, tem aquela parte de brincar com o público. Então a construção dessa música foi super interessante. Flávia tem uma característica: é muito comunicativa com o público. Ela é muito expressiva, consegue lidar com isso com facilidade, consegue fazer acrobacias difíceis como se fossem fáceis. E ela ainda olha para o público, brinca, olha para o árbitro, sorri. Ela é uma boneca fazendo a série. Ao som de Raça Negra e Édith Piaf, Julia Soares chega a 13.500 na classificação solo – Júlia Soares optou por fazer metade música brasileira e metade música francesa. Então escolhemos Raça Negra, uma Cheia de Manias, que foi o início da série, quando ela começa, no que diz respeito ao som, e depois do meio para o fim vem Milord, cantada pela voz original de Édith Piaf, de um filme de 1940. gravação que obtivemos remasterizá-la. + Júlia Soares vendia chocolates e usava uma trave improvisada; veja curiosidades Jade Barbosa levanta galera e consegue 13.500 na qualificação solo – Jade Barbosa, ela foi muito surpreendente porque no começo, quando estávamos estudando, que música eu queria fazer, ela me pediu algo completamente diferente, sobre o tema de um filme e tal, estávamos tentando procurar algumas coisas instrumentais dessa música, e acabou que um dia vimos um vídeo da Britney Spears, eu gosto muito da Britney Spears e ela também, toda uma geração envolvida, Jade é 33 anos, então ela pertence à geração Britney Spears. Ela se encantou com a música, era algo diferente, aí o Andy também fez um arranjo legal, para que pudéssemos ocupar partes legais da música, e esse Baby One More Time ficou excelente, porque caiu como uma luva. Foi sugestão da própria Jade. Rhony Ferreira com Flávia Saraiva e Rebeca Andrade Rhony Ferreira/Instagram Mais novidades do esporte paranaense em ge.globo/pr
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