setembro 4, 2024
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Warhammer 40000 Space Marine 2 nos faz lembrar que videogame é bom demais – Review

Warhammer 40000 Space Marine 2 nos faz lembrar que videogame é bom demais – Review
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Simplicidade é um conceito que falta numa altura em que as superproduções AAA apostam em experiências cada vez mais profundas e mecanicamente complexas. Livre dos vícios de uma indústria saturada, com produtos que exigem cada vez mais tempo e dedicação do jogador, Warhammer 40.000: Fuzileiro Naval 2 nos lembra que os videogames são, acima de tudo, uma diversão intransigente. Porque às vezes menos é mais. Há momentos em que tudo o que queremos é sentar em uma cadeira confortável, desconectar o cérebro dos compromissos da vida e brincar.

Como que por milagre, o segundo episódio da série chega com um atraso de mais de uma década depois Warhammer 40.000: Fuzileiro Naval Espaciallançado para PlayStation 3, Xbox 360 e PC, um dos jogos mais queridos pela comunidade, apesar da recepção um tanto morna da crítica especializada. Para ser mais exato, foram necessários treze anos e duas gerações de consoles antes que uma nova jornada do Capitão Titus visse a luz do dia.

Marinha Espacial 2 exala a essência dos títulos de ação da sétima geração de consoles: simples, objetivos e regidos pela jogabilidade, com menos interrupções na história e mais combates. É aquele tipo de jogo que você liga e começa a atirar, uma fusão perfeita entre shooter e hack and slashque não poupa munição para explodir nossos níveis de adrenalina, como um filme de brucutu dos anos 1980. Animado e quer saber se vale a pena? Confira nossa análise completa.

Show de testosterona: jogabilidade visceral é a alma de Space Marine 2

Para quem não sabe, imagine a mecânica de tiro de Engrenagens da Guerramas sem o sistema de capa, marca registrada da série, e com o estilo “hack and slash” dos antigos Deus da Guerra. E isso Marinha Espacial 2. Se você jogou o primeiro game, já sabe exatamente o que esperar: uma aventura condensada em uma estrutura de campanha mais linear, com pouca conversa, muita ação, litros de sangue e tripas voadoras. Embora algumas áreas possam parecer grandes corredores, elas são largas e revelam diversas bifurcações.

Há pouco espaço para explorar os cenários, o que mostra que a exploração não é o foco. Existem colecionáveis ​​que são responsáveis ​​por contextualizar um pouco mais a densa tradição da franquia. martelo de guerraservindo como pequenos estímulos enquanto Titus busca fôlego em meio aos tiros, mas é basicamente isso.

É preciso ficar atento, porém, às caixas de suprimentos localizadas em pontos estratégicos dos mapas, no melhor estilo de atirador dos anos 1990. Eles são usados ​​para reabastecer munição, trocar trabucos no arsenal e coletar kits de cura. Estratégia é uma palavra que não faz parte do dicionário de Marinha Espacial 2Porém, é importante saber o momento certo de se afastar das “bobagens” para repor seus recursos.

Fonte: TecMundo

O combate tem um ritmo agradavelmente caóticocom enxames de Tyranids brotando de “formigueiros” nos cantos mais inusitados das arenas. martelo de guerraàs vezes medieval, às vezes futurista. O Swarm Engine, motor proprietário da Sabre Interactive, estúdio que assina Marinha Espacial 2faz maravilhas, seja pelo seu sistema de iluminação que dá vida à grandiosidade dos ambientes, seja por conseguir reproduzir milhares de inimigos, cada um com um padrão de comportamento distinto, que se movem de forma independente e reagem astuciosamente às ações de Titus.

A ausência de sistema de cobertura durante conflitos armados é intencional para favorecer o ritmo do jogo, pois são as lutas físicas que ditam o ritmo aqui. Na verdade, não há como enfrentar Marinha Espacial 2 Como um jogo de tiro em terceira pessoa: você também precisa resolver o problema com suas próprias mãos, desmembrando os xenos para restaurar suas barras de saúde e armadura – caso contrário, você será uma presa fácil até mesmo para os inimigos mais básicos.

Visceral, frenético e brutal, a sensação de jogar a sequência Marinha Espacial é igual ao seu antecessorum jogo com mais de uma década que provou resistir ao teste do tempo quando se trata de mecânica de combate. A evolução da jogabilidade, porém, fica evidente, principalmente pelos refinamentos no sistema de esquiva e na ação de aparar, que agora recompensa o jogador que consegue decifrar o timing dos ataques.

Fonte: TecMundo

Beleza na carnificina

Muitos podem considerar isso um aviso de que Marinha Espacial 2 tendo herdado a mesma fórmula de sucesso desde o primeiro episódio, tanto em qualidades quanto em defeitos. Porém, uma coisa não pode ser negada: dá o salto geracional que se espera de um produto lançado apenas para PC e consoles atuais, contribuindo para uma sensação de escala que poucos lançamentos conseguem entregar.

“Os gráficos não importam”, muitos dirão, mas, aqui, o deslumbre visual faz parte do espetáculo que o jogo promove. Estável em seus dois modos, qualidade e velocidade, Sabre Interactive transformou um episódio da franquia martelo de guerra em um benchmark para a geração PS5 e Xbox Series X. E não é só em termos gráficos, não.

A inteligência artificial, desde inimigos até aliados, se destaca em relação a outras experiências do mesmo gênero, principalmente em dificuldades maiores, criando um grau de desafio que busca extrair as habilidades de Rambo do jogador. Assim como Marcus Fenix ​​​​​​no início de EngrenagensTitus despedaça monstros com “sangue nos olhos” em execuções quase coreografadas, permitindo-nos apreciar cada partícula de carne xenomorfa sendo brutalmente arrancada dos ossos.

Fonte: TecMundo

A quantidade de recursos visuais enquanto o Tenente Titus estripa um Carnifex é impressionante e deve satisfazer os inspetores de resolução e taxa de quadros da Internet. Quer você goste da franquia ou não, Marinha Espacial 2 É um exemplo da excelência técnica que as produções da geração atual devem buscar daqui para frente.

Os cenários, por sua vez, são bem mais diversificados e deixam para trás a paleta laranja que caracterizou o primeiro Marinha Espacial. De pântanos a florestas e bases militares, é notável a dedicação do estúdio em evitar a reciclagem dos mesmos mapas. Apesar disso, é verdade que não temos muitos planetas para visitar e as criaturas começam a ser reutilizadas excessivamente já a um terço do início da campanha.

História? Que história?

Brincadeiras à parte, é claro Marinha Espacial 2 tem uma história; simplesmente não é o ponto central da experiência – e, consequentemente, desta análise. Antes que você se pergunte: não, você não precisa ter conhecimento prévio do jogo anterior, nem da franquia, para aproveitar o novo capítulo. Mesmo assim, como é repleto de referências ao primeiro episódio e à franquia em geral, não vou mentir: dá para “flutuar” em algumas explicações.

Fonte: TecMundo

Como sempre fazemos, nos limitaremos a dar detalhes da história para evitar spoilers e não estragar a experiência de ninguém. Tudo o que você precisa saber é que a aventura se passa duzentos anos depois dos acontecimentos do primeiro Marinha Espacial.

O capitão Titus, logo no início, sofre um ataque devastador e fica à beira da morte. Como parte de um recomeço, seu corpo é totalmente reconstruído e ele assume um novo esquadrão na posição de tenente. Acompanhado de Chairon e Gadriel, seu objetivo inicial é investigar a existência de um misterioso projeto conhecido como Aurora, uma suposta ameaça à segurança da humanidade.

É sempre bom elogiar quando um jogo é adaptado para o nosso idioma: há legendas em português brasileiro, diferentemente do título de 2011, que é um presente para os fãs da série. A melhor maneira de se preparar para Marinha Espacial 2 é abrir-se à jogabilidade, à medida que a narrativa se desenrola num plano mais secundário, cuja intenção é fornecer um pretexto para a luta.

Fonte: TecMundo

Os modos multijogador aumentam a vida útil

A campanha dura entre 12 e 15 horas, dependendo da dificuldade escolhida, podendo até ser completada com a ajuda de outros dois jogadores. Você também pode alternar entre diferentes modos a qualquer momento a partir de uma área central, um hub, que “une” todas as opções de jogo que você tem. Marinha Espacial 2 tem a oferecer.

Além da história, que serve como uma boa introdução aos mecanismos de combate, o pacote inclui dois modos multiplayer robustos – cooperativo e PvP – com suporte para crossplay, garantindo longevidade a um dos sistemas de combate mais satisfatórios que já testei. O principal atrativo de ambos os modos é o sistema de progressão baseado em níveis, que permite evoluir armas, personalizar a aparência de armaduras e lançar novos equipamentos à moda antiga, ou seja, sem pagar um dólar a mais por isso.

As missões do modo cooperativo, vale destacar, estão diretamente ligadas à história e estimulam o esquadrão a revisitar momentos vividos pelo grupo do Capitão Titus, mas sob uma perspectiva diferente. São invasões que nada têm a ver com as atividades principais da campanha, podendo levar mais de uma hora para serem concluídas. Felizmente, a progressão é justa e concede pontos de experiência mesmo quando o jogador não consegue cumprir todas as metas estabelecidas.

Fonte: TecMundo

Outro aspecto que merece destaque é que, embora o título esteja sempre conectado a um servidor, o que de fato resulta em telas de carregamento mais longas e frequentes, você pode aproveitar a campanha e o modo cooperativo 100% offline, com bots assumindo o controle dos Ultramarines. ‘lugar para completar o pelotão. Esta é uma solução bem-vinda para quem não gosta de depender de fatores externos para jogar.

Veredicto

Avesso à complexidade, Warhammer 40.000: Fuzileiro Naval 2 liberta-se dos vícios dos jogos atuais, oferecendo uma experiência simples e 200% dedicada à jogabilidade. Por mais rude e honesto que seja em seu conjunto de modos – campanha, cooperativo e PvP –, Marinha Espacial 2 Herda o espírito simplista das produções do final da década de 2010, quando éramos mais felizes e menos exigentes, mas apresenta-se como referência para a geração atual. O que temos aqui são videojogos na sua mais pura essência.

Nota de voxel: 90

Pontos positivos (prós):

  • Exala a “vibração” simplista dos jogos de PlayStation 3 e Xbox 360;
  • Em tempos de jogos quebrados, sua aparência e desempenho surpreendem;
  • A jogabilidade é o epítome da satisfação: a palavra-chave é sentar;
  • Modos multiplayer com excelente sistema de progressão, pensados ​​para aumentar a durabilidade da experiência;
  • A história tem seus momentos e incentiva o jogador a se aprofundar no universo Warhammer.

Pontos negativos (contras:

  • Reciclagem de inimigos e determinados cenários;
  • Muitas telas de carregamento.

Warhammer 40.000: Fuzileiro Naval 2 foi gentilmente cedido pela Focus Entertainment para fins de análise no PlayStation 5. O jogo chega para PS5, Xbox Series X e PC.

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