agosto 4, 2024
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Segunda medalha olímpica é mais um feito na vencedora carreira de Bia Ferreira no boxe feminino

Segunda medalha olímpica é mais um feito na vencedora carreira de Bia Ferreira no boxe feminino
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Campeã baiana de boxe profissional agora tem dois pódios nas Olimpíadas A primeira brasileira medalhista olímpica e campeã mundial de boxe profissional aumentou seu acervo de conquistas. Prata em Tóquio 2021, Beatriz Ferreira conquistou mais uma medalha olímpica, agora de bronze, nos Jogos de Paris. Ela perdeu a semifinal do peso leve (até 60kg) para a irlandesa Kellie Harrington no último sábado. Bia Ferreira perde para uma irlandesa na decisão do árbitro e fica com o bronze no boxe. Foi mais uma grande conquista da baiana, que, em abril, venceu a argentina Yanina Lescano por nocaute técnico e conquistou o cinturão dos leves (até 61kg) da Federação Internacional de Boxe (IBF). Com isso, o lutador de 31 anos se tornou o primeiro medalhista olímpico do país a ser campeão mundial de boxe profissional. + Confira o quadro de medalhas dos jogos de Paris + Olimpíadas de hoje: veja o calendário olímpico + Olimpíadas Paris 2024: onde assistir ao vivo e online + Acompanhe o canal de esportes olímpicos do ge no WhatsApp! A primeira grande conquista de Bia Ferreira foi a histórica prata conquistada nos Jogos de Tóquio, que superou o bronze de Adriana Araújo, também baiana, em Londres 2012. Mas o início de Bia no boxe começou muito antes, quando ela ainda morava em Salvador e era conhecida como filha de Sergipe, ex-boxeador treinado por Luiz Dórea, responsável por lapidar os maiores boxeadores brasileiros. Bia Ferreira e Kellie Harrington em luta de boxe nas Olimpíadas Richard Pelham/Getty Images Tudo começou quando Sergipe ensinava o esporte na casa da família, no bairro Nova Brasília, em Salvador. Mas durou pouco tempo. Bia passou praticamente toda a carreira em Minas Gerais, depois que o pai se mudou para trabalhar em Juiz de Fora. – Meu pai também foi boxeador, bicampeão brasileiro e sempre o admirei. Comecei a treinar com ele aos quatro anos na minha garagem, acompanhava-o sempre que possível nas lutas. Então eu tinha esse espelho em casa e logo me apaixonei pelo boxe – disse Bia, em entrevista ao ge no início do ano. + Golden Boxing #1: a jornada até Adriana Araújo colocar a Bahia no mapa de medalhas nas Olimpíadas + Golden Boxing #2: Robson, Hebert e Bia consolidam e elevam a Bahia ao coração do esporte nas Olimpíadas + Golden Boxing #3: nova geração baiana carrega legado com “fome de medalhas” e resiliência em Paris Já em solo mineiro, ao mesmo tempo em que se lapidava, a promissora Beatriz chegou a treinar com meninos antes de começar a disputar competições e chamar a atenção de a seleção brasileira. E foi “quebrando um galho” que ela começou a brilhar. – Do nada apareceu essa menina, vindo sem experiência de luta, vencendo gente que fez 20, 30 lutas. Fomos convidados a participar de trabalhos com a seleção brasileira. Adriana Araújo ia lutar e precisava de alguém para ajudar na sua categoria. Bia foi e, a partir disso, conseguiu conquistar o time. Bia se destacou, começou a viajar para fora do país e, hoje, é só alegria – disse Sergipe durante reportagem do ge em agosto de 2021. Empurrãozinho de Dórea Mas o início em Juiz de Fora não foi fácil para Bia, que começou a pensar em mudar esportes por falta de oportunidades. – Sergipe foi para Juiz de Fora, começou a lecionar, mas as coisas não iam como ele queria. Ele me ligou para dar um seminário. Quando cheguei lá vi a Bia muito acima do peso. Eu disse: “Você tem um potencial enorme”. Ela disse que ali não tinha boxe, que queria fazer outra arte marcial. Mas inscrevi a Bia no Amazonas para boxear, ela estreou e nocauteou a menina – lembra Luiz Dórea. Bicampeã dos Jogos Pan-Americanos, Bia Ferreira também soma dois títulos mundiais na modalidade olímpica, em 2019 e 2023. No boxe profissional, soma cinco vitórias em cinco lutas. Após a derrota em Paris, ela evitou falar sobre as Olimpíadas e planejou continuar sua carreira profissional no boxe. Kellie Harrington beija Bia Ferreira após lutar pelas Olimpíadas AFP – Eu queria ser campeã olímpica, para terminar com força, mas a gente faz um plano e Deus faz outro. Não foi dessa vez, mas tenho uma missão no boxe profissional e vou cumpri-la. Estou muito feliz com o que o boxe olímpico me proporcionou – lamentou Bia Ferreira na entrevista após a luta.

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