O ministro Nunes Marques relator da acção proposta pelo Nova festa no Supremo Tribunal Federal (STF) que pede o fim do bloqueio de X no brasil. A rede social fica inativa após decisão do ministro Alexandre de Moraes. Nos bastidores da Corte, a leitura é de que a probabilidade de o ministro levar a ação adiante é baixa – principalmente pelo desconforto que ele poderia criar entre os colegas, ainda mais com Alexandre de Moraes, um ministro com muita liderança e influência dentro do tribunal. Supremo. A ação pede a revisão de decisão tomada por colega da Corte e confirmada por outros quatro ministros.
Segundo fontes consultadas pela Valornão há registro no STF de admissão de Arguição de Descumprimento de Preceitos Fundamentais (ADPF) contra decisão de ministro, ainda mais decisão colegiada – ontem, a Primeira Turma do STF confirmou, por unanimidade, o bloqueio de X do Brasil, conforme liminar concedida por Moraes em 30 de agosto.
A ADPF é uma ação de controle concentrado que tem caráter subsidiário, ou seja, quando não há outro tipo de ação dentre as possíveis, utiliza-se a ADPF. Há uma discussão no STF sobre até que ponto pode ser dada elasticidade à aplicação de uma ADPF e Nunes Marques pode usar esse argumento.
O ministro Nunes Marques analisará a ação e um dos caminhos que pode apresentar é optar por não levar a ação adiante. A informação nos bastidores é que ele ainda não decidiu definitivamente como vai lidar com o assunto. No início de sua atuação no STF, o ministro interrompeu uma série de ações de interesse do então presidente Jair Bolsonaro, que o nomeou. Na época, as greves incomodaram os colegas. Posteriormente, o STF editou alterações em seu regulamento, fixando prazo para devolução de processos suspensos por pedido de revisão.
Ontem, o Partido Novo entrou com uma ação no Supremo pedindo a suspensão da decisão do ministro Alexandre de Moraes de bloquear a rede social X no Brasil. O partido solicitou alternativamente o fim da multa de R$ 50 mil para usuários que tentarem acessar via VPN (Rede Virtual Privada). O partido alegou que a decisão de Moraes é inconstitucional porque viola o princípio democrático, a lisura das eleições, a liberdade de expressão e opinião, a garantia do devido processo legal e da proporcionalidade.
Para tentar levar a ação adiante, o Partido Novo traz jurisprudência de que as decisões judiciais se enquadram na definição de ato do Poder Público, portanto, podem ser enfrentadas em uma ADPF.
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