Depois de conquistar o bronze por equipe nas Olimpíadas de Paris, ginasta de 24 anos quer ficar à frente da seleção brasileira: “Sei o quanto é importante a equipe continuar” Flávia Saraiva alcança 14,266 na trave no individual geral final Flávia Saraiva concluiu sua participação nas Olimpíadas de Paris com o bronze por equipes e o nono lugar no individual geral. A ginasta de 24 anos já começa a traçar os planos para os Jogos de Los Angeles 2028. Como legado da medalha inédita, ela quer continuar liderando a seleção brasileira e conquistar mais pódios rumo à sua quarta edição das Olimpíadas. – Penso em continuar. Adoro representar meu país. Não é fácil fazer o individual geral. Este ano, como tive algumas lesões, não consegui treinar da melhor forma possível. Consegui recuperar o paralelo aos 50 do segundo tempo. Quero continuar, quero ter mais medalhas em Mundiais. Sei o quanto é importante para a equipe continuar. Eu sempre digo: “Ah, Rebe, por favor continue, mesmo que sejam três máquinas”, porque queremos nos classificar para as próximas Olimpíadas, não queremos perder esse legado da ginástica. Mas é ano após ano, não há nada que você possa fazer. Espero que meu pé aguente – disse a ginasta. + Flavinha alcança o melhor resultado individual da carreira nas Olimpíadas: “Me sinto uma medalhista” + Rebeca Andrade ilumina Paris com a medalha de prata no individual geral nas Olimpíadas + Biles comemora ouro e brinca: “Estou cansada de competir com a Rebeca, ela é fenomenal” + Confira o quadro de medalhas dos jogos de Paris + Veja o calendário olímpico + Olimpíadas Paris 2024: onde assistir ao vivo e online Flávia Saraiva nas Olimpíadas de Paris Ricardo Bufolin/CBG Flavinha foi fundamental jogador da Seleção Brasileira, atuando nos quatro aparelhos tanto no bronze quanto na prata olímpica na Copa do Mundo de 2023, ano em que também conquistou o bronze nos exercícios de solo. Rebeca Andrade, por sua vez, deixou o futuro em aberto, apesar de acreditar que a prata de quinta-feira selou a sua despedida do geral. Rebeca ainda tem três finais de aparelhos em Paris (salto, trave e solo) e terá a companhia de Júlia Soares na trave. Finalista da trave no Rio 2016 e Tóquio 2020, Flavinha desta vez estará torcendo pelos companheiros. – Estou muito feliz com os resultados. Eu queria ser melhor. Gostaria de ter feito séries melhores nas eliminatórias para estar na final, mas estou feliz pelos meus amigos, que estão na final. Tive algumas lesões este ano, nas costas e no ombro. Isso afetou um pouco o treino, mas tive as pessoas comigo, as meninas, o Xico (Francisco Porath, técnico), a equipe multidisciplinar, minha família. Mesmo com aquela queda no aquecimento, falei: “Tive tantas dores esse ano que não consigo nem sentir o rosto, mas vamos lá”. Queria estar nas finais de trave e solo, mas entendo que às vezes não acontece como queremos. Ganhei minha medalha olímpica. Sou medalhista mundial, então não preciso provar nada para ninguém. Não consegui dar o meu melhor, mas apesar de todas as adversidades consegui voltar à ginástica e competir. Flávia Saraiva se sai bem e marca 13,9 mil nas barras na final do individual geral da ginástica brasileira feminina Final do salto (Rebeca Andrade): sábado (3), às 11h20 Final das barras assimétricas (sem Brasil): domingo (4), às 10h40 Trave final (Rebeca Andrade e Julia Soares): segunda-feira (5), às 7h30. Solo final (Rebeca Andrade): segunda-feira (5), às 9h20
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