O Polícia Civil de Rio de Janeiro investiga um suposta agressão cometido por deputado estadual Rodrigo Amorim (União Brasil), candidato a prefeito da cidade, contra o candidato conselheiro do PT Leonel Quirino. O caso teria acontecido na tarde deste domingo (1) na Praça Varnhagen, em TijucaZona Norte do Rio.
Quirino, que ele usa como nome de urna Leonel de Esquerdaafirma que foi agredido por Amorim e recebeu um chute no rosto do candidato ao Palácio da Cidade. O candidato a vereador foi levado ao Hospital Glória D’Or, na Zona Sul do Rio, onde permanece internado na UTI.
Segundo o hospital, Quirino chegou lúcido ao pronto-socorro e os resultados das tomografias realizadas não mostraram alterações agudas, apenas uma fratura nasal. Porém, como parecia desorientado, foi levado para o UTI está em observação e não há previsão de aumento.
Nas redes sociais, a equipe de Quirino compartilhou um vídeo do momento do suposto ataque. Nas imagens, o petista chega filmando Amorim e começa a provocá-lo. Os dois então discutem e é possível ver o candidato a vereador sendo empurrado. Então ele cai no chão.
“Confrontado, o agressor deixou cair o telefone e, covardemente, deu um chute no rosto de Leonel, deixando-o inconsciente e com fraturas”, diz a legenda do vídeo. O momento em que Quirino levou um chute no rosto não é mostrado.
Procurado, Amorim negou ter agredido o petista e afirmou, em nota, que agiu em legítima defesa.
“Ao ser assediado por Leonel, Amorim agiu em legítima defesa, tentando afastar o celular do YouTuber do rosto dele. O YouTuber caiu durante a confusão e o deputado reagiu pedindo que todos os envolvidos se afastassem para acabar com o tumulto. Refugiou-se então, antes da chegada dos seguranças de Leonel”, refere o comunicado.
A Polícia Civil informou que a Delegacia da Tijuca está realizando diligências para esclarecer os fatos.
Nesta segunda-feira (2), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), visitou Quirino no hospital. Candidato à reeleição, o político repudiou o caso de violência.
“A mensagem que quero passar aqui é demonstrar que a violência política não leva ninguém a lugar nenhum. Podemos discordar, nem todos pensarão o mesmo. Será um à direita e outro à esquerda. Faz parte da vida, mas temos que mantê-lo no campo da argumentação”, disse Paes.
“A violência política é inaceitável, intolerável. [É] É inaceitável que ultrapassemos o debate e nos voltemos para a violência. Espero que as consequências para aqueles que cometem este tipo de violência política sejam mais duras.”
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