setembro 2, 2024
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BS2 diz que já encerrou relação com CNPJs citados em operação da PF | Finanças

BS2 diz que já encerrou relação com CNPJs citados em operação da PF | Finanças
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Após a operação Concierge, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, que envolveu duas fintechs não regulamentadas pelo Banco Central, o BS2, que prestava serviços para uma dessas fintechs, divulgou mais detalhes sobre seu relacionamento com as empresas envolvidas.

A operação teve como objetivo desmantelar uma organização criminosa suspeita de crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro por meio de duas fintechs, T10 Bank e InovePay, que teria gerado R$ 7,5 bilhões. Operavam vinculados a instituições financeiras autorizadas pelo BC, no caso o BS2 (antigo Bonsucesso) e o Banco Rendimento.

O BS2 explicou agora que nunca trabalhou com o Banco T10, mas sim com o InovePay, que funcionava como subadquirente ligado ao adquirente “pleno” do banco. Numa nota enviada a Valoro banco reforçou que atua com ética e rigor no monitoramento de suas operações.

Em seu relatório, a PF afirma que, em um dos casos, as contas foram anunciadas ‘como contas garantidas’ por serem ‘invisíveis’ ao sistema financeiro e blindadas contra bloqueio, apreensão e rastreamento de ordens, operando via “mercado de ações” contas. . nenhuma conexão entre remetentes e destinatários e nenhuma conexão entre titulares de contas e bancos de hospedagem.

O BS2 diz que, ao contrário do que tem sido noticiado, possui controle individualizado das transações e dos estabelecimentos comerciais atendidos pelo InovePay, e sempre prestou tais informações aos órgãos competentes. “O InovePay possuía conta própria no BS2 para liquidar pagamentos de seus clientes, estabelecimentos comerciais. Essa atuação da fintech como subcredenciadora, no setor de meios de pagamento, dispensa autorização de funcionamento do Banco Central do Brasil.”

Segundo o banco, dos outros 197 CNPJs citados na operação da PF, apenas dois deles tinham conta no BS2, o que gerava alertas e relatórios ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), seguido de bloqueio de operações, em períodos anteriores para o porteiro. De acordo com o Valor apurou, o relacionamento com esses dois CNPJs terminou há mais de um ano.

Na maioria dos casos, as movimentações atípicas do sistema financeiro enviadas pelos bancos ao Coaf são em volumes muito acima do que seria compatível para uma empresa deste porte. Normalmente, quando um banco identifica esse movimento, informa a empresa em questão e pede esclarecimentos adicionais. Se forem satisfatórios, o caso é encerrado. Caso contrário, é enviado ao Coaf e a conta é bloqueada.

O BS2 diz ainda que todos os documentos comprobatórios foram disponibilizados às autoridades na quarta-feira (28) e demonstram que “as possíveis atividades ilícitas cometidas pela InovePay, apontadas pelas autoridades, não ocorreram com o conhecimento ou conivência do BS2. Mesmo com a adoção das mais rigorosas medidas cautelares, não haveria como o BS2 tomar conhecimento de tais atos ilícitos, o que só aconteceu quando foi lançada a Operação Concierge.”

Após a operação, o BS2 encerrou o serviço ao InovePay, “em linha com nosso Código de Ética e nossas Políticas de Compliance”.

De acordo com o Valor apurado, o BS2 opera com algumas dezenas de subadquirentes e os volumes atípicos observados nos clientes do InovePay não diferiram muito do padrão observado nesses outros subadquirentes parceiros. Quando um subadquirente é credenciado junto a um adquirente “pleno”, um contrato é assinado e há uma série de inspeções habituais, incluindo uma visita in loco aos escritórios da parceria. Além disso, há acompanhamento periódico posteriormente, com conversas com executivos e outras verificações.

Nesse arranjo, os subadquirentes também são analisados ​​pelas bandeiras de cartão com as quais possuem contrato e a obrigação da primeira avaliação do cliente (“conheça seu cliente”) é do próprio subadquirente, mas do parceiro “pleno” , o adquirente também refaz toda a parte de compliance.

Um participante da indústria ouviu falar sobre o Valor não acredita que o problema esteja no modelo de subadquirente (que não necessita de aprovação do BC) ou mesmo na relação de prestação de serviços via banking as a service (BaaS). “Não vejo problemas estruturais com o que é exigido pelo BC, nem necessidade de alterar de forma alguma a regulamentação. O problema é o descumprimento, alguma desatenção em seguir o que é prescrito pelas autoridades. Mas se pensarmos no tamanho do mercado brasileiro, as irregularidades são muito poucas.”

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