agosto 2, 2024
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Corpo de jovem morta por empresário que registrou falso desaparecimento foi enterrado com máquina hidráulica, diz polícia

Corpo de jovem morta por empresário que registrou falso desaparecimento foi enterrado com máquina hidráulica, diz polícia
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Os ossos da jovem foram encontrados enterrados a 5 metros de profundidade. Foi necessário utilizar uma retroescavadeira para localizá-lo. Ossos de uma mulher dada como desaparecida pelo companheiro estavam em um buraco de 5 metros. O corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, foi enterrado com auxílio de máquina hidráulica, segundo o delegado responsável pelo caso, Kennet Carvalho. O empresário Paulo Antônio Herberto Bianchini foi indiciado por matar a esposa, esconder o corpo dela e se passar por ela em mensagens para a família. Um vídeo mostra o local onde seus ossos foram encontrados, em uma fazenda em Orizona, no sul de Goiás – assista acima. Clique e siga o canal g1 GO no WhatsApp. Paulo Bianchini está preso desde 1º de julho. A defesa do homem afirmou que ele é réu primário, tem bons antecedentes, residência fixa e que colaborou voluntariamente com as investigações. Disse ainda que as declarações indicam uma fatalidade, sem indícios conclusivos de dolo – leia a nota completa ao final do texto. Paulo Antonio Eruelinton Bianchini é suspeito de matar Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona Arquivo pessoal/Daniela da Cruz As investigações apontaram que o investigado contou com ajuda de uma funcionária de 19 anos, indiciada por ocultação de cadáver e fraude processual . Outra mulher, de 40 anos, também foi indiciada por fraude processual. Paulo Bianchini foi indiciado por homicídio qualificado com motivos fúteis, ocultação, feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O g1 não conseguiu localizar a defesa da funcionária e da mulher para pedir posicionamento até a última atualização desta reportagem. LEIA TAMBÉM PRISÃO: Marido é preso suspeito de matar mulher e dizer que estava desaparecida OSSOS: Ossos encontrados enterrados em fazenda são de jovem dada como desaparecida pelo companheiro DOR NA FAMÍLIA: Irmã lamenta morte de jovem dado como desaparecido pelo marido INDICAÇÃO: Empresário matou a mulher da esposa, escondeu o corpo em uma cova e fingiu desaparecer, conclui a polícia. Os ossos da jovem foram encontrados em julho, enterrados a 5 metros de profundidade. Segundo a Polícia Civil, como o estágio de decomposição estava avançado, não foi possível determinar a causa da morte. Para retirar os ossos do buraco foi necessário utilizar uma retroescavadeira. “A fazenda tem 112 hectares e o corpo teria sido enterrado com máquina. Por isso, revistamos o local onde ele operava a máquina e localizamos o corpo enterrado a aproximadamente 5 metros de distância”, explicou o delegado. Retroescavadeira é usada para recuperar restos mortais de jovem desaparecida. Roupas e pertences pessoais da vítima também foram encontrados em Orizona Divulgação/Polícia Civil Mensagens enviadas Segundo o delegado Kennet Carvalho, após o crime, o empresário enviou mensagens para a família da vítima, fingindo ser ela. Ao analisar as mensagens enviadas pelo celular de Dayara antes e depois de seu desaparecimento, a polícia explicou que, a partir do dia em que a jovem desapareceu, o estilo de escrita das mensagens mudou repentinamente. O delegado afirmou que uma das principais mudanças no estilo de escrita foi a forma como Dayara escreveu a palavra “não”. Isso porque antes de seu desaparecimento, Dayara escrevia a palavra sem abreviatura. Nas mensagens enviadas por seu contato à família após o desaparecimento, a palavra foi usada apenas de forma abreviada – da forma como o suspeito a escreveu. Ao explicar o crime de fraude processual que o empresário cometeu ao enviar mensagens se passando por vítima, o delegado acrescentou que o investigado chegou a enviar uma geolocalização pelo telefone da vítima. Segundo o delegado, o funcionário também tirou fotos no rio Itumbiara e postou a situação da vítima para criar uma localização falsa. O outro suspeito envolvido ficou com o celular da vítima por cerca de dez dias e depois o descartou na transmissão. Entenda o crime Empresário matou uma mulher, escondeu o corpo em uma cova e fingiu desaparecer, conclui polícia A vítima foi morta no dia 10 de março e seu corpo foi enterrado em uma fazenda em Orizona. No mesmo mês, o suspeito denunciou o desaparecimento da mulher. O delegado afirmou que o crime foi motivado por violência de gênero e ocorreu após uma briga relacionada a R$ 86 mil. Segundo as informações, o suspeito alegou ter transferido esse valor para a conta de Dayara, que o utilizou para fins pessoais. Esse gasto teria levado ao fim do relacionamento em outubro de 2023. Apesar da separação, a vítima e o suspeito reatam em janeiro de 2024. O delegado explicou que, em conversa com outra pessoa, o suspeito havia conversado sobre a separação e afirmou que ordenou o assassinato da jovem por causa de dinheiro. No entanto, ele não confirmou esta versão à polícia. Local onde foram encontradas as ossadas de Dayara Talissa, em Orizona Divulgação/PC-GO O suspeito e a vítima mantinham um relacionamento há aproximadamente um ano e meio. Porém, segundo o delegado Kennet Carvalho, o investigado iria se casar sem Dayara saber. “Ela acreditava que era a esposa. Ela foi enganada”, disse o delegado. A polícia explicou ainda que, no dia da morte de Dayara Talissa, o investigado saiu em um carro com um funcionário. Durante o trajeto, Paulo mudou o trajeto e pediu ao jovem de 19 anos que olhasse a carroceria do veículo, onde estava o corpo. Em seguida, o empresário o orientou a ajudá-lo a esconder o corpo e encobrir o crime. Nota da defesa de Paulo Antônio Herberto Bianchini: “Em atenção à imprensa. devido a notícias. publicada sobre o indiciamento do senhor Paulo Antônio Eruelinton Bianchini pela morte da senhora Dayara Talisssa Fernandes da Cruz, a defesa esclarece que: O senhor Paulo Antônio é réu primário, tem bons antecedentes, residência fixa, e não envolvido em qualquer conduta no passado que o desacredite. Além disso, não se escondeu das medidas de investigação criminal, pois compareceu espontaneamente às autoridades policiais quando foi decretada sua prisão temporária e colaborou com as investigações, colocando-se à disposição do Poder Judiciário para julgamento. Por fim, os fatos que cercam a morte da senhora Dayara Talisssa ainda não foram totalmente esclarecidos. As declarações até agora prestadas demonstram uma fatalidade e não são conclusivas na comprovação de eventual dolo por parte dos arguidos. Não há imagens que mostrem o momento da morte, e qualquer especulação que transforme o acusado em condenado é frívola e passível de responsabilidade civil e criminal. Confiantes no julgamento do Judiciário, esses são os esclarecimentos que acreditamos serem suficientes no momento.” Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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