Nove candidatos, no total, concorrem às eleições deste ano no município. A fera está à solta nas eleições municipais do Rio. E não é só pelos meus voos, mas também pelos candidatos a vice-prefeito. Um terço deles tem sobrenomes “animais” que, em sua maioria, ficarão “escondidos” e não aparecerão nas urnas. Além dos “colegas”, a lista inclui ainda Índia, Camelô e até uma candidata que dará à luz na reta final da campanha. Todo mundo já foi bebê: candidatos a prefeito do Rio abrem álbum de fotos da infância; confira Combate a facções, deepfakes e violência de gênero: as prioridades da PF nas eleições Eduardo Cavaliere, deputado de Eduardo Paes Eduardo Cavaliere (PSD), ao lado do candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD) em pauta na Igreja Penha Gabriel de Paiva / Agência O Globo / 16-08-2024 Candidato a vice-presidente de Eduardo Paes (PSD), que busca a reeleição, Eduardo Cavaliere (PSD) vai “esconder” dos eleitores seu outro sobrenome: Gonçalves Pinto. À Jurema, ele explicou que, desde os tempos de escola, é conhecido pelo sobrenome que levará às urnas e, por isso, também o adotou para a vida política. Aos 29 anos, após ser eleito deputado estadual em 2022, concorre pela primeira vez a vice-prefeito. A vice foi para Cavaliere, que já ocupou cargos em secretarias municipais durante a gestão Paes, como Casa Civil e Meio Ambiente, após motivos pessoais fazerem o deputado federal Pedro Paulo, também do PSD, desistir do cargo. alegar. India Armelau, vice-presidente de Alexandre Ramagem (PL) é conhecido como India Armelau (PL). Com avó e mãe nascidas em Parintins (AM), o apelido surgiu quando ela, que é de Manaus, veio morar no Rio, como atleta vascaína de natação, aos 14 anos, como contou em entrevista à TV Alej. Para Ema, ela afirma que manter o nome é um símbolo de sua ancestralidade: a Índia é inclusive como sua avó era conhecida e “se sentia reconhecida”, observa a candidata. Hoje com 36 anos, a deputada estadual —eleita em 2022— destaca que respeita quem usa o termo “indígena”, atualmente adotado, mas que prefere seguir a tradição familiar. Renata Souza, vice-presidente de Tarcísio Motta (PSOL) é a única, entre prefeitos e vice-presidentes, que tem o sobrenome Silva – o mais popular do Brasil – na carteira de identidade. Mas é com Souza, de origem paterna, que ela se apresenta desde que ingressou em um jornal comunitário do Complexo da Maré. Candidata a vice-presidente de Tarcísio Motta (PSOL), Renata está no segundo mandato como deputada estadual. Grávida da menina Rubi, Renata deverá dar à luz em setembro e se tornar a primeira parlamentar estadual a tirar licença maternidade. Fred Pacheco, vice-presidente de Rodrigo Amorim Fred Pacheco (Mobiliza), que está em foco na imagem, é candidato a vice-presidente de Rodrigo Amorim (União Brasil) Alexandre Cassiano / Agência O Globo / 08-08-2024 Candidato para vice-presidente-presidente de Rodrigo Amorim (União Brasil), Fred Pacheco (Mobiliza) foi eleito pela primeira vez em 2022, como deputado estadual, apresentando-se nas urnas como Pacheco Banda Dom, em referência ao grupo católico do qual ele é o vocalista. O complemento já não é necessário, explica, porque já “estabeleceu um caminho na política” e, por isso, o seu nome também é conhecido fora do mundo musical. Chamado de Frederico, por opção do pai, o candidato a vice diz que o apelido tem a mesma lógica de Franciscos, rapidamente chamado de “Chico” por todos: seu pai, porém, nunca gostou de ser chamado de Fred. Teresa Bergher, vice-presidente de Marcelo Queiroz Teresa Bergher é candidata a vice-presidente de Marcelo Queiroz Reprodução/Instagram Natural de Portugal, Maria Teresa Bergher veio para o Rio aos 18 anos. Mesmo com o nome composto, até hoje, aos 76 anos, ela só é conhecida pelo segundo deles: assim a chamava sua mãe, devota do santo. Vice-prefeita de Marcelo Queiroz (PP) nas eleições municipais deste ano, Teresa Bergher (PSDB) iniciou sua carreira política em 1997, já tendo sido vice-prefeita da Maré e Zona Sul, além de secretária municipal de Assistência Social na gestão de Marcelo Crivella. administração. Atualmente, a candidata cumpre seu quinto mandato como vereadora. Paula Falcão, vice-presidente de Cyro Garcia Paula Falcão é candidata a vice-presidente de Cyro Garcia, do PSTU Divulgação Paula Falcão é a única candidata a vice-presidente no Rio que aparecerá explicitamente na cédula com o sobrenome do animal. Segundo ela, a escolha do nome que herdou da família paterna “não teve elementos especiais”, foi apenas uma escolha pessoal. Questionada se tem alguma identificação com falcões, Paula afirma que, embora a ave de rapina seja vista “aos pares ou em pequenos grupos”, é mais parecida com aquelas que “andam em grupos”. Na vice-presidência do veterano Cyro Garcia (PSTU), que completa 70 anos em outubro, a professora do ensino fundamental de 34 anos disputará sua primeira eleição. Popó, vice-presidente de Carol Sponza Popó é candidato de Carol Sponza à vice-presidência, pelo Novo Divulgação O apelido da candidata de Carol Sponza à vice-presidência, pelo Novo, nada tem a ver com o boxeador Acelino de Freitas. As origens vêm da infância, quando trocava o V pelo P e chamava a avó de “popó”. Foi o suficiente para um tio-avô apelidá-lo assim. Todos os amigos e parentes o chamam pelo codinome até hoje, aos 60 anos. Chamado de Alexandre de Oliveira Carneiro, Popó diz que nunca teve problemas com o sobrenome animal que herdou do pai, e chegou a ser chamado de “Carneirinho” por alguns. Porém, quando alguém ouve o seu nome de nascimento, às vezes nem responde, pensando que não é o seu nome, revelou o candidato à coluna. Benevides Camelô, vice de Juliete Pantoja Benevides Camelô é candidato a vice de Juliete Pantoja, pela UP Divulgação Vendedor de biscoitos e chocolates nos trens do Rio de Janeiro, Vinícius Benevides dos Santos Conceição, 46 anos, diz estar orgulhoso de sua profissão. Por isso, além de seu nome constar na cédula, ele também pretende acrescentar “Camelô” à sua carteira de identidade. O candidato revela que teve que desacelerar o trabalho nas carroças para se dedicar à campanha nas ruas, mas isso não significa que deixou o trabalho de lado. Depois de não ter sido eleito vereador na primeira eleição em que disputou, em 2020, Benevides Camelô (UP) concorre este ano como candidato a vice-presidente de Juliete Pantoja (UP), que havia se candidatado a governador em 2022. Caetano Albuquerque, vice de Henrique Simonard Caetano Albuquerque (foto) concorre ao vice de Henrique Simonard, do PCO Reprodução/Divulgação e TSE Nomeado em homenagem a Caetano Albuquerque Sigiliano, o candidato a vice de Henrique Simonard (PCO) concorreu pela primeira vez em 2022, para deputado federal. Atualmente com 31 anos, ele, formado em Letras pela UFRJ, fez jus ao sobrenome que não constará na cédula — Sigiliano — e manteve sigilo: preferiu não falar com Ema e responder, por exemplo, se seu nome poderia ser uma homenagem a Caetano Veloso.
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O post Vices do Rio: com Pinto, Índia e Camelô ‘escondidos’; conhecer candidatos apareceu primeiro em WOW News.